8
de novembro 2021 (1de2)
É
uma bagunça, mas sou eu. Meu jeito de escrever, meu jeito de pensar
e de expressar-me. O único lugar onde me sinto realmente livre.
Aqui, no espaço em branco entre o negro de uma letra e outra, e
entre os sentidos infinitos desta união.
Enfim,
é só olhar as datas do trem. Me desculpa qualquer coisa.
Uma
notinha. Era de noite e não pude conferir se tinha mesmo lido
“Ensaios impopulares”, do Bertrand Russell, porque o livro não
estava perto de mim.
4
de novembro 2021
ERRATA
Foi
o meu site Chrome e não meu antivírus que implicou com a segurança
do site da Associação Brasileira de Imprensa. Na pressa para
escrever, eu esqueci que o cadeado ao lado da URL é de
responsabilidade do navegador de internet. Eu lamento.
Mato
Grosso do Sul
(site
oficial)
http://www.ms.gov.br/
“Dislexia
amigável”. É uma das opções que aparecem quando você clica em
“acessibilidade”. Fiquei curioso e cliquei. Demorei para notar a
diferença porque esperei mudanças radicais na página. Nada parecia
acontecer então liguei e desliguei o “trem”. Aí descobri: as
letras mudaram. Parecem meio desenhadas e algumas letras mudaram
bastante mesmo. Mas o tamanho continua o mesmo. Muito interessante.
Achei que nada seria mais ou tão interessante, mas aí cliquei na
opção “contraste”. Bom, não vou conseguir descrever o que
acontece quando você escolhe a última opção; a opção
“dessaturar”. Você vai ter que clicar para ver. É muito muito
interessante. Parabéns aos responsáveis pela página! Deve ter
custado pouco dinheiro e as pessoas com necessidades especiais
agradecem.
Agora
vamos aos textos.
Encontro
do Programa Nacional de Incentivo à Leitura e do Sistema Estadual de
Bibliotecas. Nem sabia que essas coisas existiam. Legal. Mas vamos
lá. Pessoas interessantes envolvidas. A literatura infantil e
infantojuvenil brasileira é conhecida e respeitada no exterior. São
leituras que ficam nas memórias. Quem lê mais, faz mais amigos,
pratica mais esportes… Ler é melhorar a qualidade de vida.
Preciso, depois, pesquisar mais sobre o Programa Nacional de
Incentivo à Leitura e sobre o Sistema Estadual de Bibliotecas.
Em
Campo Grande há o que é considerado um dos maiores aquários do
Brasil. Pelo vídeo o “trem” é bonito e chique demais. Fiquei
com vontade de conhecer depois dele finalmente ficar pronto. Se eu
tiver coragem e dinheiro. O único aquário gigante que eu conheço é
o que aparece no filme “Closer Perto Demais” (Closer,
2004, Natalie Portman,
Julia Roberts,
Mike Nichols,
Patrick Marber
e etc.).
Uma
fotografia do nosso grande engenheiro João de Barro (Furnarius
rufus).
Ah,
sim, o meu navegador Chrome também não gostou da segurança do
site. Rs rs
A
Crítica
https://www.acritica.net/
Censo
do IBGE, olha o Delcídio a quanto tempo…, mas o destaque inicial é
para uma propagando pop-up
(aquela janelinha que aparece em alguns sites e que incomoda um
pouco). É sobre design, tem uma foto da cantora
e compositora Billie
Eilish e uma declaração
filosoficamente curiosa: “crie a sua verdade”. Não cliquei. Não
quero desenhar e nem criar verdades. Preciso priorizar
conhecer as outras pessoas. Sou muito preso em minha ilha deserta.
Fim
de semana interessante. Dia 6, no Parque das Nações Indígenas,
teremos mais uma edição do “Som da Concha”. É na Concha
Acústica Helena
Meirelles. Neste dia
teremos o rap do RCR
(Ray Clemente Raimundo)
e o samba rock do Original
Stabile. Conheço nem a
Helena!
Vou,
então, citar aqui o nome de todo mundo que aparece na reportagem da
Branda Leite
para quem me lê procurar depois: TWK,
Gzl,
GF,
Shoo,
Dj Magão
e Dj Gio Marx.
No texto sobre Original
Stabile: West
Central, Marina
Peralta, Adrian
Okumoto e
Leandro Perez.
Agora
você vai procurar a obra destes artistas.
ABREA
- Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto.
https://www.abrea.org.br/
Quando
comecei no mundo dos blogs, em 2006, o site da ABREA era bem pobre.
Agora o trem está profissional e bonito. Chique. Uau! Meus
cumprimentos aos envolvidos! É que fazia muitos anos que eu não
visitava o site. Não sou um militante da causa. Nem consegui
convencer o meu pai a comprar outras telhas que não fossem de
amianto para aqui em casa. Mesmo porque quem sou eu? Moro aqui de
favor.
Mesmo
assim, uma nota. Uma nota sobre porque me interessei pela luta
deles/minha/nossa contra o amianto. Tudo começou por causa de uma
série de documentários que eu assistia pela TV Escola. Não lembro
o ano, faz muito tempo. Coisa de uma década; falo sério. 2006 ou
2008. Amianto, Mar de Aaral, chumbo nos combustíveis… Só história
sinistra. “Tragédias anunciadas – Avisos da Natureza” ou
“Avisos da Natureza – Tragédias anunciadas”.
Sei
que posso ser sensível e impressionável além da conta, mas o fato
que o trem ali era realmente sinistro. E o episódio sobre amianto
conseguiu me impressionar especialmente.
Mais
tarde vou olhar com mais calma o site da ABREA - Associação
Brasileira dos Expostos ao Amianto.
Mas
posso ler um texto. Vou escolher “Amianto no Brasil”.
Uau!
Vou destacar um parágrafo.
“Enquanto
nos países de capitalismo avançado, em especial os da União
Européia, adotou-se o banimento do amianto/asbesto e onde se debatem
as maneiras de realizar a descontaminação dos sítios onde o mesmo
foi empregado sob todas as formas (jateado ou não, do tipo azul,
branco ou marrom), a disposição final e segura dos rejeitos e o
acompanhamento médico dos expostos e indenização das vítimas, no
Brasil persiste o eterno imobilismo das instituições governamentais
e do movimento sindical corporativista que gastam energia e tempo
debatendo como usar este cancerígeno com segurança. Que segurança
é esta tão propalada, nos perguntamos?”
6
de novembro 2021
O
ator estadunidense Tony Randall (1920-2004)
transvestido de Medusa, famoso personagem da mitologia grega, é uma
das figuras mais atraentes que eu
já vi.
Posso ficar vendo esta imagem muito muito
tempo.
Fred:
- Hum… Hum…
“Hum”
nada! Fique longe com o seu charuto checo!
Jung:
- Sexo não é tudo, Freud.
Por quê a Medusa? A atração
feminina e ao mesmo tempo a repulsa por causa das serpentes
venenosas? E principalmente: o simbolismo do olhar. Quem olha morre…
Mas é impossível não
olhar...
Arght!
Fique longe com sua mandala suíça!
Adler:
- Olha, pela minha experiência, na maioria das vezes é comum a
atração de personagens de filmes e isso…
Ah!
William
James: - É preciso saber o que
fazer. Vai virar ator? Vai virar diretor de cinema? Vai assistir mais
filmes? O que você quer?
Meus
sentimentos à família, amigos e fãs da cantora Marília
Mendonça. Não é um estilo
musical que eu aprecie muito, então a minha memória não quis
guardar os nomes das
músicas dela que
eu já toquei a pedidos dos
ouvintes. Quando eu ajudava
o Batata na “Voz do Povo”. Na
SuperNova FM, a rádio comunitária aqui de Rio Acima. Mesmo
porque faz mais de dois anos que eu deixei a “Voz do Povo”.
Espere
aí. Falta falar sobre “As
sete faces do Doutor Lao”
(“7 Faces of Dr. Lao”,
1964, Tony Randall,
Charles G. Finney,
George Pal, Ben
Hecht e
etc.).
Estou
ficando velho, tenho 38 anos. Houve uma época que a TV aberta
passava filmes muito bons. Chegava o fim do ano e a Globo falava os
filmaços que ela passaria no ano seguinte. O SBT tinha o “Cinema
em Casa” (a propagando do filme do Freddy
Krueger com uma língua saindo do telefone… Eca! Tinha também a
propagando do filme “O Grande Búfalo Branco [“The
White Buffalo”, 1977,
J. Lee Thompson,
Richard Sale, Charles
Bronson, Jack Warden,
Will Sampson e etc.];
aqui a minha memória é mais forte. Lembro bem da propaganda na
parte da cena do espelho.)
Pausa.
Mas
eu escrevo muito não? Você ainda me lê? Desculpa. Acho que me
sinto solitário e sufocado. Aí
quando começo a escrever…
Mas
onde eu estava?
Eu
assisti há muitos anos atrás “As
sete faces do Doutor Lao”
(“7 Faces of Dr. Lao”,
1964, Tony Randall,
Charles G. Finney,
George Pal, Ben
Hecht e
etc.), na Rede Globo. Acho
que foi na “Sessão da Tarde”, mas lembro também que no sábado,
meio a tarde e meio a noite, a Globo costumava passar filmes também. Eu assisti o filme com a minha mãe. Ela gostou tanto do filme que fez um teatrinho baseado no filme para a escola onde ela trabalhava e eu estudava.
8
de novembro de 2021 (2de2)
É
hoje. Ih, olhe o tempo. Tempestade. Vou ter que sair mais cedo?
Vídeos musicais da Caroline Polachek. Até o nome dela é
bonito. Cara, eu sou mesmo um animal sentimental.