quinta-feira, 30 de junho de 2022

Aniversário

 "Dreamer" - SuperTramp.

"Tomorrow People" - Ziggy Marley & The Melody Makers.

"Karma Chameleon" - Clube Cultural.

"Once Upon A Long Ago" (Versão longa, a de seis minutos) - Paul McCartney.


Assim assim passo por mais uma noite. Afinal, hoje é meu aniversário e para gente como eu esse tipo de data é perigosa. Engraçado como eu sobrevivo fácil. Não preciso de muito. Ou preciso de muito. O que pode ser maior do que uma música boa?


Caroline Polachek catando em um show também ajuda. Algumas músicas são tão sofisticadas e os v´´ideoclipes também que a gente teme que não funcione bem ao vivo, mas: só ela, um microfone, um guitarrista e um baterista e... oh! Uma artista.

Ah, quase me esqueci. Se fosse Platão, o Mestre diria que isso é a alma lembrando/reencontrando a verdade: como algumas músicas podem ser recentes se elas parecem ser mais antigas para mim? "Hava Nagila" foi composta em 1918? Ela não tem três mil anos? Outro caso e de "It's just a burning memory", do The Caretaker. Comp pode ser de 2016 e não de 1916? Aliás, esta música tem algo de Manoel de Barros: Tem mais presença em mim o que me falta

terça-feira, 28 de junho de 2022

Eu sendo muito Eu

 Eu achei a revista Guitar Player em que a Badi Assad foi matéria de capa. É de fevereiro de 1997. 1997, aliás, foi quando comecei a ficar depressivo até parar em 1999.Se é que parei. Mas onde eu estava? Ah, sim, não atualizei o texto que ia atualizar depois de achar a revista. Estou com preguiça, sou vagabundo e estou com raiva por sentir medo medo demais. Além do mais perdi muito tempo assistindo vídeos de pessoas estranhas assistindo pela primeira vez o videoclipe "The Show must go on", do Queen.

Agora pausa.

É um tipo de vídeo muito popular no YouTube: "react" ("reação" em inglês). As pessoas se gravam assistindo alguma coisa pela primeira vez. As vezes é até um filme inteiro (mas aí é só alguns pedaços que eles colocam como vídeo react). Psicologicamente é algo que se soma a mais uma evidência da luta contra a solidão nesse mundo de massa oprimida e opressora. 

Tem outro tipo de vídeo e que é parente do "react", mas ali nem sempre a cara da pessoa que faz o vídeo aparece. É assim, a pessoa, homem ou mulher, coloca a câmera na altura do olhos e filma o que esta fazendo: o que, no caso, é viajando de carro ou de van, sozinho, e dormindo enquanto chove forte ou neva gelado lá fora. Aí as pessoas capricham na atmosfera: o microfone são potentes e você ouve as gotas pesadas de água batendo pelo lado de fora no vidro do carro ou van, enquanto também você ouve talheres preparando o jantar e o barulho do pequeno fogão e et. e etc. e etc. É interessante pensar na natureza do apelo deste tipo de vídeo. Os espectadores querem estar no lugar da pessoa que fez o vídeo.

Pausa importante.

Querem estar no lugar da pessoa que fez o vídeo. Não era para ser também estar com a pessoa que fez o vídeo? Não sei se as pessoas que fazem este tipo de vídeo falam muito sobre si mesma para motivar alguém a querer estar do lado delas. Eu não sei.

Ah sim, continuo e continuo fã e assistindo vídeos da família "BackRooms". 

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Sonhar Sonhar

 É admirável como os estadunidenses dominam a arte cinematográfica como poucos povos. Eles sabem fazer documentários atraentes, por exemplo. Acabei de assistir ao encantador "Breslin e Hamil, As Vozes de Nova Iorque" ("Breslin and Hamill: DeadLine Artists", 2018, Jonathan Alter, John Block, Steve McCarthyGeof Bartz e etc.). Gostei muito muito. Ele passou em um dos canais da Família HBO Brasil hoje um pouco depois do almoço ( https://www.hbobrasil.com/ ). Infelizmente as legendas eram automáticas, então, como acontece na maioria das vezes, elas falharam e no geral não eram tão fiéis assim. Mas tudo bem, no conjunto as legendas foram aprovadas.



Jimmy Breslin (1928 - 2017) e Pete Hamill (1935 - 2020) foram jornalistas que retrataram bem as ruas simples de Nova Iorque e souberam defender uma visão liberal progressista no todo. Pequenos personagens retratados de maneira grandiosa e grandes momentos narrados de maneira próxima. Muito bom. Em geral esse tipo de jornalista e história é caracterizado como "época romântica", mas os próprios entrevistados do documentário afirmam: os pequenos jornais de bairro sofrem, mas toda a imprensa escrita vai reerguer-se pois é do humano continuar ao redor da fogueira ouvindo e contando histórias. (Metáfora essa, brilhante, foi usada no documentário pela famosa escritora, feminista e jornalista Gloria Steinem). Mesmo assim o coração aperta no final do documentário. Por exemplo: redações com poucos jornalistas e silenciosas. Mais gente para ter mais histórias diferentes se conhecendo e conversando. Esse trem das redações (de jornalismo imprensa, rádio, televisão...) vazias ser ruim é algo que praticamente todo jornalista reclamava durante todo o meu curso de jornalismo.



E eu? Como vai o meu jornalismo? Não visito o site do Lúcio Flávio Pinto, o maior jornalista do Brasil, há muito tempo. Meu jornalismo é aqui e nos comentários do YouTube? É tão pouco. Inspiração e ombros para apoiar-me existem.

Lúcio

https://lucioflaviopinto.wordpress.com/

https://amazoniareal.com.br/author/lucio-flavio-pinto/ 

Mas sempre é tempo de recomeçar.

Ovelha se salvou

 Não descobri que a água molha, descobri o canal dos Três Patetas no YouTube. Não era óbvio ter procurado antes? Mas eu sou mesmo uma marmota.

Feliz demais, inebriado até; tinha que vir aqui para dizer isso. Desculpem.

http://www.threestooges.com/ (Meu navegador de internet reclamou e disse que o site não é seguro, mas não o bloqueou. O meu antivírus não se manifestou. Acho que está tudo bem.) 

https://www.youtube.com/user/watchthreestooges

https://web.facebook.com/thethreestooges?_rdc=1&_rdr 

https://twitter.com/thethreestooges 

https://www.instagram.com/thethreestooges/


domingo, 26 de junho de 2022

Teoria do Valor da Palavra

 Procurei a revista e não a encontrei. Não estava onde ela devia estar, mas depois me ocorreu onde ela poderia estar. Por causa da bagunça e organização só vou poder encontrá-la amanhã.


Agora um pequeno grande comentário. Uma pequena grande felicidade. Fiz dois comentários em um canal famoso do YouTube, o canal Buenas Ideias; do jornalista e escritor Eduardo Bueno. E nesses comentários fiz propaganda do meu amado, e professor dos professores, Luís da Câmara Cascudo. Os comentários tiveram um número razoável de "likes" (quando alguém que tem uma conta no YouTube aprova o seu comentário). Acho que posso ter feito alguém interessar-se pela mistura do Sol sobre o Rio Grande do Norte com o Luar sob o Rio Potengi. Poucas vezes eu fiz tanto por merecer meu diploma de jornalismo!

Gratidão.

Uma semana iluminada para você, sua família e amigos.


Eduardo.

 https://www.youtube.com/c/BuenasIdeias

https://www.instagram.com/buenasideias/

https://open.spotify.com/show/7IXds6dtOm6aBj1ECUcDAh

sábado, 25 de junho de 2022

Badi Assad e Miriam Makeba

 "Ela toca "Asa Branca" de forma inacreditável". É o que se lia dentro do thumbnail de um vídeo do YouTube, sobre uma foto de uma violinista. Achei bonito, mas não me interessei. Mas o thumbnail, que apareceu a uma semana, reaparecia constantemente na página inicial minha quando entrava no YouTube. Hoje, na TV Cultura (https://cultura.uol.com.br/ ), ela apareceu no programa "Matéria Prima".
Eu nunca a ouvi. Nem hoje, pois não pude ver e ouvir o programa. E ainda não a ouvi e vi no YouTube.
A questão é que a Badi Assad me lembra as revistas Guitar Player, me lembra quando pensei em ser um guitarrista. Só pensei, pois não fui disciplinado o suficiente. Na verdade o que restou do período foram as revistas, uma guitarra coreana barata que já enferrujou há anos e um ouvido mais crítico para guitarristas talentosos e guitarristas que apenas se exibem. A revista não está aqui, mas a participação da Badi Assad me marcou por um motivo. Ela foi matéria de capa, inclusive. Amanhã talvez dê mais detalhes, mas o detalhe fundamental eu posso citar de memória: uma sequência de fotos em que ela limpa o nariz. É, isso mesmo: durante a apresentação o fotógrafo achou interessante fazer essa sequência de fotos. rs rs rs Talvez, como numa caricatura, o artista quis retratar uma característica marcante da pessoa. Vai ver ela estava resfriada e limpou o nariz várias vezes. E a editoriação da revista quis exercer o espírito rock-rebelde ao exibir as fotos. Amanhã acho a revista.

Badi Assad me lembra a Miriam Makeba: fiquei de tocar mais músicas dela além de "Pata Pata" e até agora não cumpri a promessa. Que tal uma edição de meu programa na rádio comunitária dedicado ás duas artistas? Hum, bom bom! Mas acho que preciso de um terceiro elemento. Algo de contraste. Talvez o grupo musical StarCrawler ou Vampire Weekend. Ou talvez "Planet Rock", do Afrika Bambaata. Ou talvez, para ficar no Brasil, tocar a faixa "Roots Bloody Roots" do Sepultura. O trem tem é que ser significativo e contrastante.

Badi

Miriam


Na verdade acho melhor atualizar isso aqui amanhã, em vez de escrever qual revista em uma outra postagem. É, amanhã atualizo aqui.
Abraços. 
Atualização do dia 5 de junho de 2022.
Podia ter atualizado antes, mas eu sou uma marmota.
A revista Guitar Player, ou Guitar Player em português, é a de fevereiro de 1997. A reportagem se chama "Badi Assad - Charme Virtuoso Conquista o Mundo", é assinada por Luciano Marsiglia e as fotografias foram realizadas pelo Jota Santana. E são duas, e não uma, as sequência de fotos em que o nariz da Badi é destacada. Na primeira, que minha memória não lembrou, ela está em uma apresentação ao vivo e parece que vai espirrar. Mas não espirra. São duas fotos em que as mãos parecem que estão quase tampando o rosto, quando como a gente vai espirrar mesmo. Na segunda sequência de fotos, a que minha memória lembrou, esta lembrou muito bem: são mesmo três fotos colocadas na vertical com a Badi limpando o nariz durante um show. 
Já sei as primeiras músicas da Badi Assad em que irei transmitir em meu programa na rádio comunitária.

terça-feira, 21 de junho de 2022

Agora dois Anjos

Agora dois Anjos

Uma das melhores coisas de hoje (20 de junho de 2022) foi que eu terminei de gravar para mim uma homenagem à vida de Bryan Magee. Foi numa igreja muito bonita lá na Inglaterra e eu vi pelo YouTube (o canal que veiculou a gravação é de pessoa física, então não acho estável colocar aqui o endereço para você).A igreja tem uma arquitetura que lembra uma mistura de igreja barroca e ortodoxa russa.

Um grupo de música de câmara; e depoimentos emocionados e inteligentes. Eu não sei muito inglês, mas sei de Amor. E de respeito. E de gratidão. Aprendi muito e aprendo muito com o Bryan. Meu Bryan. Quantas vezes eu já li “Confissões de um filósofo”? Impossível contar.

Mas onde eu estava? Alguma coisa de inglês eu sei e de Amor também, e o depoimento do ator e escritor Simon Callow foi tocante. Bryan Magee escreveu um livro sobre homo afetividade que marcou época e ajudou a mudar a legislação horrível que a Inglaterra ainda teimava em ter em meados do século XX (não esquecer o que fizeram com Alan Turing, depois deste ser fundamental para vencer a Segunda Guerra Mundial.).

Mas onde eu estava? Continuo publicando pedaços editados do texto original que escrevia e escrevia e não publicava.



12 de junho de 2022

Amanhã é dia de Santo Antônio, o padroeiro católico da cidade. Mas o dia de nós três sairmos foi hoje. Não foi melhor que pensei, pois nem pensei direito no que poderia acontecer.

Foi bom. Muita gente. Barracas. Lembrei-me de quando participava e ajudava a organizar a Feira Fundo de Quintal. Almocei o macarrão da Déborah. Macarrão, carne moída e queijo ralado. Adoro! Mas é um prato pequeno. Mas não me importei. Mas queria era andar um pouco e ouvir música. Ouvir música. Muita música. Quando chegamos quem tava cantando era o César Magalhães, figurinha fácil em eventos na cidade. Voz, violão e um banco. E músicas que todo mundo conhece e gosta. Depois veio a Banda PutzGrilla. Adorei eles! Foi muito bom! Também músicas que todo mundo conhece e gosta. A maioria era de rock brasileiro dos anos de 1980 e um pouco de rock estrangeiro. Como quando você liga do rádio de madrugada. Impossível não gostar. A banda é limitada tecnicamente, mas foi muito comovente ver a expressão satisfeita do guitarrista ao executar o solo de guitarra em “Sweet Child O' Mine” do grupo de rock estadunidense Guns N' Roses. Havia também uma vocalista que me chamou atenção por ser bonita e cantar bem. E o vocalista fofinho conquistava fácil por causa do entusiasmo. Gostei muito da banda. O trabalho da Banda PutzGrilla pode ser mais conhecendo por você visitando o canal deles no YouTube aqui: https://www.youtube.com/user/putzgrillabh .

E teve um momento único. Eu tava sozinho vendo e ouvindo a Banda PutzGrilla quando eu fui abraçado forte meio de lado por um desconhecido, com direito a mão em meu rosto para ter rosto com rosto colado; como se eu fosse um filho que um pai não via há muito e muito tempo. Só que o velho ali não era o meu pai, era um velho desconhecido que eu nunca tinha visto na vida. A coisa do abraço foi invasiva, mas eu achei graça. Mesmo porque era a primeira vez que eu era abraçado em meses. Aqui em casa a gente não se abraça muito. Falta o toque. Faltou muita ternura em meu desenvolvimento como pessoa, mas meu atual amadurecimento não se preocupa em culpa ou culpados. Depois de me abraçar como se eu fosse um filho, o velho foi embora. Talvez seja um bêbado embora eu não tenha sentido o cheiro ou talvez seja a imagem que meu anjo da guarda escolheu para aparecer a mim.

ARTHUR SCHOPENHAUER: - Vai ver ele bebeu demais de tristeza ao ver o seu destino! Háháhá!! Há! Há! HáHá!!!!...

Arthusinho, tu sabe que estamos em junho de 2022 e muito mais pessoas ainda preferem ler Hegel em vez de você, não sabe?

ARTHUR SCHOPENHAUER: - Essa foi abaixo da linha da cintura, Aldrin. Aqui neste texto eu não volto mais.

Mas a Banda PutzGrilla tocou duas músicas que eu não conhecia. A segunda eu não lembro trecho da letra, mas a primeira música eu guardei um trecho. “Filho de popstar / Popstar é”. Peraí que vou procurar esse trem, espera aí. Achei! A canção se chama “Popstar”, do grupo musical João Penca e seus Miquinhos Amestrados. Sem música a vida seria um erro, diz outro alemão que eu amo ainda mais.

Acho que ninguém me entende

Me dizem que eu sou new wave demais

Eu vou na onda que mais longe me levar

Me levar”.

segunda-feira, 20 de junho de 2022

Lugar de Fala e de Livros

 

Lugar de Fala e de Livros


A internet estragou por uns quatro dias e eu estava escrevendo um texto a mais ou menos duas semanas. Escrevia, escrevia e nada de ficar pronto… De repente “O Caminho para Clarice” nasce e fico contente. De repente descubro como escrever redondinho, rapidamente, uma mensagem rápida? Sei lá. De qualquer forma, vou pegar o texto grande que não publicava e dividi-lo em diversas postagens. Acho que vai ficar bom. Faço uma editada aqui e ali e pronto. Tentar manter o clima.


Era um texto sobre livros que eu quero ler. Livros sobre feminismo e livros mais genéricos, para entender o Brasil como um todo. Começando com elas, como manda o cavalheirismo. Pensei em usar vídeos do YouTube, mas aí lembrei-me de O que é Lugar de Fala, da Djamila Ribeiro e seria justo começar por ela. Escrevi esta parte, mas, como sempre, mudei de assunto, fiz um diário, escrevi sobre a guerra de propaganda nossa de cada dia nos órgãos de imprensa e etc. Tudo muisturado. Como escrevi antes, vou dividir este texto original. Vai aí, então, a primeira parte.



SUGESTÕES DA DJAMILA RIBEIRO (O QUE É LUGAR DE FALA?)

Feminismo, luta contra o racismo e um exemplo de filosofia contemporânea brasileira. Assim pensei quando comprei O que é Lugar de Fala?, da Djamila Ribeiro. Djamila é um nome consagrado, autora de vários livros. Inspiração para muita gente. Professora, escritora, filósofa e ativista política.

E o livrinho é lindo, minha edição é de 2017, Grupo Editorial Letramento: Justificando. Livrinho pequeno, quadradinho, roxo claro e verde forte, capa com foto da Djamila Ribeiro. Perfeito, perfeito! Mas perfeito mesmo. Esteticamente é um dos mais belos livros que eu tenho em toda minha biblioteca pessoal. Infelizmente não encontrei o tipo de papel que usaram. Parece papel reciclado, pela gramadura e pelos tracinhos minúsculos coloridos que a gente costuma ver neste tipo de papel. Peraí, tenho que achar o nome dos responsáveis. Faço questão de citar o nome deles aqui. Justiça cultural, ora bolas! Diagramação e projeto gráfico: Gustavo Zeferino e Luís Otávio Ferreira; Luís também ficou responsável pela capa. Agora é preciso fazer uma pausa: você dificilmente vai encontrar este livro que eu tenho em minhas mãos, pois a coleção que ele faz parte, - Feminismo Plurais -, ganhou rapidamente uma outra edição. Aí mudou a diagramação.

Mas onde eu estava? Era para fazer uma lista de livros citados que eu achei interessante no livro da Djamila Ribeiro. Mas eu vou aproveitar e escrever um pouco sobre o livro.

A ideia é justa: ouvir outras vozes com humildade e perceber que de onde você nasce e cresce condiciona um pouco a sua visão de mundo. Tudo bem, mas o texto do livro não é bom. Djamila tem outros livros que talvez por ser mais longos ela tenha se sentido mais à vontade. As vezes o espaço curto deixa o texto da gente ruim. Vai aí alguns tópicos sobre o livro.

Pausa.

Amo tanto dedicatórias e a de O que é Lugar de Fala? quase escapa aqui. Ia ser um pecado.

À Thulane, pedaço de mim e do mundo.

Agora vamos a alguns tópicos.

O caminho intelectual e de luta das mulheres negras. Para começar o nosso entendimento e luta por um mundo mais justo.

– “Eu não estou indo embora

Vou ficar aqui

E resistir ao fogo.” (Sojourner Truth)

O caminho é interessante.

O que não for medo nos ensina sempre, Audre Lorde?

Agora finalmente vamos para a lista.

Breve história sobre o feminismo no Brasil, da Maria Amélia de Almeida Teles.



Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial, da Donna Haraway.

(Cadernos Pagu [ https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/index ], número 5, de 1995. O texto pode ser acessado aqui: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773 ).



- Ensinado a transgredir: a educação como prática da liberdade, de bell hooks.



Mulheres negras: As ferramentas do mestre nunca irão desmantelar a casa do mestre, de Audre Lorde.

(Portal Geledés [ https://www.geledes.org.br/ ], o texto pode ser acessado também por aqui: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-as-ferramentas-do-mestre-nunca-irao-desmantelar-a-casa-do-mestre/ . Agradecer a tradutora Renata. Vê se da próxima vez o pessoal coloca o sobrenome da moça.].



Lugares de fala: um conceito para abordar o segmento popular da grande imprensa, de Márcia Franz Amaral.

(Revista Contracampo [ https://periodicos.uff.br/contracampo/index ], o texto pode ser encontrado mais diretamente por aqui: https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17388 ).

(Na época do livro O que é lugar de fala? (2017), acho que não havia o site; daí que a Djamila Ribeiro faz referência apenas a “Contracampo, n. 12, p. 103-114,jan/jul., 2005.” nas notas do seu livro.)



- Epistemicídio, de Sueli Carneiro.

(Este texto pode ser conhecido por meio do Portal Galedés [ https://www.geledes.org.br/ ], ou mais diretamente por aqui: https://www.geledes.org.br/epistemicidio/# ).

domingo, 19 de junho de 2022

O Caminho para Clarice

 

O Caminho para Clarice



Por onde começar a ler Clarice Lispector?

Clarice e João Guimarães Rosa reinam sobre o que de melhor a prosa ficcional brasileira fez no século XX, mas o caminho para o coração do mineiro tem um caminho mais nítido. Os contos de Primeiras Estórias e depois o romance Grande Sertão: Veredas. Depois, naturalmente, a pessoa vai acabar apaixonando-se pelo demiurgo de Cordisburgo e querer ler tudo dele. As coisas ruins típicas de iniciantes e preciosidades que até os melhores leitores deixaram escapar e que só você encontrou por você ser você. Tudo bem, mas e a Clarice Lispector? Aparentemente ela não tem uma obra-prima. Sem um norte a iluminar, por onde caminhar então?



Por acaso ao mexer em meu arquivo de material jornalístico, deparei-me com duas reportagens da Revista Veja com listas de livros indicados e ali a Clarice Lispector aparece. Julguei que devia seguir este caminho. Compartilho com você o caminho descoberto.



Cultura

Biblioteca nacional

A pedido de VEJA, quinze

intelectuais escolhem os melhores

livros do Brasil

Rinaldo Gama(Revista Veja, 23 de novembro de 1994. Mantive no possível a diagramação da reportagem na sua parte titular.)

(Por ocasião de, nos Estados Unidos, ser lançado com sucesso Cânone Ocidental, de Harold Bloom. A lista final da reportagem com os mais importantes livros da história do Brasil não incluiu a Clarice Lispector; pois ela foi lembrada por poucos dos convidados. Dos quinze intelectuais, todos homens, apenas o professor e crítico literário Alfredo Bosi e o poeta Ferreira Gullar lembraram-se da Clarice. E pelo mesmo livro: Laços de Família.)



Livros

UM LIVRO AMIGO É…

Ninguém discute

a importância dos

clássicos. Mas,

em certas horas,

até Freud recorria

a companheiros

mais humildes -

e mais queridos

Marcelo Marthe” (Revista Veja, 11 de junho de 2003. Também aqui mantive a diagramação da reportagem na parte titular.)

(Por ocasião do lançamento no Brasil, pela editora Companhia das Letras, do monumental Os Dez Amigos de Freud, de Sérgio Paulo Rouanet. Dois volumes! Uau, Sérgio! Aqui a lista de convidados a escolher livros amigos é menor e, pelo menos, desta vez chamaram uma mulher. E a mais perfeita delas: Simone Spoladore. Atriz e Deusa. No total foram cinco convidados. Dois convidados, incluindo a bela Simone, lembraram-se da Clarice Lispector. Curiosamente Laços de Família reapareceu. Lembrado pelo professor e poeta Ítalo Moriconi.)




Então temos isso:

Laços de Família (três votos)

Água Viva (um voto) (Mas como foi o voto da Simone Spoladore, vale como infinito mais um. Um voto divino. Praticamente uma bênção. Foi aprovado.)



Então já temos o caminho para o coração da Clarice Lispector. É o caminho que eu vou seguir quando tiver dinheiro. Espero ter ajudado você que me lê.



Obs: Uma curiosidade é a cronologia do trem: Laços de Família (1960) foi um dos primeiros livros de Clarice Lispector, já Água Viva (1973) encontra Clarice no auge da maturidade como escritora. Caramba, ser lembrada por estes dois marcos! Começo e fim… Caramba, isso é mais do que parece não é? Caramba, Clarice

Mais um detalhe: aqui neste belo site https://site.claricelispector.ims.com.br/ é possível encontrar mais informações sobre a nossa escritora Clarice Lispector.

quarta-feira, 8 de junho de 2022

8 de junho de 2022

Não falei sobre os quase duzentos mortos por causa da chuva no nordeste, o desaparecimento ocorrido na Amazônia, não falei mais sobre o Genivaldo de Jesus Santos e também não falei sobre os quase 35 milhões de brasileiros passando fome no Brasil. Se bem que na rádio comunitária hoje eu falei sobre o Genivaldo. Falei morrendo de medo de falar, mas falei. Só falei coisa clichê, mas falei. Deixei um registro.
O Brasil está passando por um momento difícil demais. Essa coisa da fome e acompanhado por números que especialistas observam nos leva à primeira metade da década de 1990. Antes do Plano Real mesmo. Sinistro. Sinistro. Me lembrei dos comerciais sobre o cólera que eu via na televisão na época. "A diferença de um copo de água com cólera para um copo de água sem cólera é esta. Os olhos não vem, mas o corpo sente..." Você lembra? Sinistro.

Amanhã vou expor aqui uma lista de livros para conhecer o Movimento Feminista e o Brasil.

terça-feira, 7 de junho de 2022

7 de junho de 2022

É hora de prefeitos e governadores se sacrificarem para apoiar o presidente Bolsonaro em sua luta contra a inflação, diz a comentarista de economia no Jornal da Itatiaia na Rádio Itatiaia. Isso foi hoje de manhã. No começo da noite vejo mais uma vez o presidente criticando feio o judiciário. Apoiar alguém assim? 
Até pensei em votar no Eduardo Leite do PSDB, mas mudei de ideia. Parecia uma boa opção, mas vi uma entrevista dele que não me agradou. Eleição esta próxima e eu ainda não encontrei a minha montanha para fugir.
Um trem inesperado ontem: assisti a uma série que me deu vontade de seguir. "Irma Vep" (2022, Musidora, Maggie Cheung, Alicia Vikander, Olivier Assayas e etc.).
A última vez que me interessei por uma série foi com "Bauhaus"("Die Neue Zeit", 2019, Dörte Helm, Walter GropiusAnna Maria MüheAugust Diehl e etc.). 
E teve a brasileira "Magnífica 70" (2015, Simone Spoladore, Maria Luísa MendonçaBella Camero e etc.). Não sei se já contei aqui a propósito desta série. Teve uma vez, um domingo, um domingo de eleições; que a HBO ficou exibindo os episódios dessa série um atrás do outro. Foi inesperado e maravilhoso. Maravilhoso!
E teve também a série "Chernobyl" ("Chernobyl", 2019, Emily WatsonJessie BuckleyPaul RitterCraig Mazin e etc.). Que eu gostei muito muito.
Mas.
Mas voltando ao passado. Durante a época da faculdade de jornalismo teve um caso mágico. Nem sei como conheci e comecei a ver a série. Eu morava na casa de meus avós paternos e era num horário (noite) e num canal de televisão que não costumo assistir (Rede Bandeirantes de Televisão). Sei lá como foi que aconteceu. Acho que o jornal televisivo tinha terminado e por algum motivo continuei assistindo... Sei lá. Enfim enfim, acabei conhecendo "Taken" ("Taken", 2002, Emily BerglDakota FanningLeslie Bohem, Steven Spilberg e etc.).
Todas essas séries eu não consegui acompanhar completamente. Algumas acompanhei mais outras menos e...
Peraí.
Me lembrei de outra marcante! Ainda em andamento. É europeia e interessante. Faz tempo que não a vejo. Nem sei o nome direito. Vou procurar umas palavras-chave. Só assisti aos dois ou três primeiros episódios. "Beforeigners - Os Visitantes" ("Beforeigners", 2019, Anne BjørnstadKrista KosonenAlfhildr EnginsdottirEilif Skodvin e etc.).
Bom. Constância não é comigo. Vamos ver se "Irma Vep" eu acompanho. É uma história famosa.

segunda-feira, 6 de junho de 2022

6 de junho de 2022

 

6 de junho de 2022


Fui brincar de montar compostagem e agora a horta e a casa inteira estão cheirando mal. É que ela ficou líquida demais. Mas na verdade isso já passou, já faz uma semana e o cheiro diminuiu. As moscas que apareceram no mesmo dia foram embora no mesmo dia, com a mexida de terra que o desesperado aqui teve que promover com a terra do canteiro em questão. O terreno aqui é praticamente um completo brejo e achar um local com sol é difícil. O primeiro lugar que eu pensei para colocar a compostagem meus pais não deixaram, pois na hora de manobrar o carro este poderia atrapalhar. Aprendi com o erro e na segunda vez a compostagem vai ficar só úmida e vai ser bacana. Foi bom, pois fico olhando e olhando o canteiro. Talvez imaginando que um pé de feijão mágico nasça e eu, como o João da história, redima-me e faça algo que preste para sua família.

Fá! Fé! Fí! Fó! Fúm! Sinto cheiro de chorume e de mais um projeto que não vai longe!

Calma, calma gigante! Talvez desta vez…




Jornal O TEMPO

https://www.otempo.com.br/



Na primeira página foi dado estes destaques:

https://www.otempo.com.br/cidades/mineradora-suspeita-de-irregularidades-na-serra-do-curral-barra-vistoria-da-almg-1.2679584

Mineradora suspeita de atividades irregulares na Serra do Curral barra visita técnica de deputadas da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Poderosos eles, héin? De quem é a Serra do Curral? Me lembrou um evento semelhante no Mercado Central de Belo Horizonte, na época da polêmica sobre venda de animais.

https://www.otempo.com.br/cidades/camara-de-bh-deve-votar-nesta-segunda-pl-que-da-subsidio-a-empresas-de-onibus-1.2679530

Câmara Municipal de Belo Horizonte esta prestes a votar subsídio para empresas de ônibus. Elas alegam que estão sofrendo economicamente por causa da Covid-19 e do custo Brasil de sempre. Bom, tenho dois puxões de orelha. Primeiro que as contas das empresas de ônibus nem foram conhecidas plenamente, estamos confiando totalmente nas palavras das empresas de ônibus. Somos mineiros, cadê o prudente pé atrás? Segundo puxão de orelhas que entre as exigências está aumento de viagens no mínimo em 30% comparada a … a … março de 2022, quando as viagens eram muito muito poucas por causa das restrições por causa do combate à Covid-19. Assim até eu! Ah, que colher de chá para as empresas de ônibus de Belo Horizonte!

https://www.otempo.com.br/brasil/prefeitura-de-sao-paulo-adota-internacao-involuntaria-de-usuarios-de-crack-1.2679640

Se o familiar pedir ou o responsável legal pedir: internação involuntária. O problema da cracolândia atormenta capital São Paulo há muito tempo e com essa coisa de internação involuntária eles entram em uma nova fase. E a liberdade e dignidade? Vai dar certo? Tem leitos em clínicas para todos? E causa arrepio porque hoje de manhã na Rádio Itatiaia foi mencionado que Belo Horizonte tem uma população em situação de rua em número tão alto como nunca antes. Hoje, só uma cidade do Brasil tem mais mas eu esqueci o nome. Sei que é no Norte. Peraí que vou conferir. Eles recebem imigrantes da Venezuela. Peraí que vou no site.

https://www.itatiaia.com.br/editorias/cidades/2022/06/06/populacao-em-situacao-de-rua-em-belo-horizonte-quase-quadruplica-em-dez-anos

Boa Vista, capital de Roraima! Ali tem mais pessoas sem casa do que Belo Horizonte. Belo Horizonte não tem tanto dinheiro e prestígio que São Paulo tem, então é melhor o pessoal agir rápido. Idealistas e pragmáticos não sabem olhar na mesma direção e o resultado é que nada acaba sendo feito e o tempo passa e passou.

sexta-feira, 3 de junho de 2022

3 de junho de 2022

 

3 de junho de 2022


Nesta semana a guerra de propaganda foi especial. Quem ouviu a comentarista de economia do Jornal da Itatia, da Rádio Itatiaia, na quarta-feira dia primeiro de junho; teria a impressão que o discurso do Guedes em Davos estava certo: o Brasil está crescendo, borboletas, pássaros cantando, todos felizes. O Produto Interno Bruto, o número de empregados… Tudo lindo e o futuro será mais glorioso do que nunca… Já escrevi sobrei isso aqui: o “vício ricardiano” (só ver a parte que interessa do cenário econômico”, a “profecia autorealizável” (comentarista de economia tem que ser otimistas porque senão o pessoal não compra ou investe com medo do que o comentarista falou e aí… e aí…). Mas essa semana a comentarista de economia da Rádio Itatiaia realmente estava super feliz. A Rádio Itatiaia apoia o Governo Bolsonaro há muito muito tempo.




Jornal Estado de Minas

https://www.em.com.br/


Destaques: UFMG e suas aulas em tempos de Covid-19, pesquisa eleitoral com Bolsonaro e Lula, um posto de combustíveis é multado por ter preços muito altos, mais Bolsonaro, um pouco de Ciro Gomes, mais ainda de Bolsonaro e uma atriz disse que o ator Tom Cruise mudou a vida dela (tive que ler a reportagem para saber o nome dela: Monica Barbaro). A notícia mais lida pelos eleitores é sobre uma discussão entre Lula e um fotógrafo (a reportagem é amena, diferente do que sugere o título. Típica armadilha de título. Coisas manhosas do jornalismo).

Vou para a parte de cultura, onde tem ouro de verdade.

Procurar canções da Ana Proença, Vivi Amaral e Cliver Onorato. E ainda na casa do samba: procurar Dona Ivone Lara, Candeia, Moacyr Luz e Toninho Gerais. Procurar coletivos culturais. Procurar músicas do grupo feminino Dona de Si.

Na França a elevação das águas do Mediterrâneo comprometem as pinturas rupestres milenares da gruta de Cosquer.

Com certeza deve ter sido um sonho. O grupo Trupe de Tradução e Encenação de Teatro Antigo lê um dos clássicos de Eurípedes, a tragédia Hécuba. Para quem não sabe o teatro ocidental se resume a Eurípedes e Shakespeare.

Mais de quarenta novelas da Rede Globo e o Brasil gosta tanto de novelasda Globo. O encantamento repentino do ator Milton Gonçalves chocou a mim e a muita gente. Um dos rostinhos mais familiares, um verdadeiro vovô da televisão. Além da história da dramaturgia brasileira, o fato dele ser negro e de origem humilde serviu e serve de inspiração e exemplo para milhares de atores e atrizes iniciantes. Nossa, isso aconteceu no dia 30 de maio e eu mesmo levei um susto quando fiquei sabendo. É bonito ler o depoimento de outros artistas, mas a tristeza volta quando a gente percebe que, pelo menos, os filmes em que Milton participou são difíceis de assistir. Por exemplo, ele ganhou um prêmio como melhor ator por “A Rainha Diaba”. Pois pois, como faço para assistir a este filme?




Nordeste

MARANHÃO

https://www.ma.gov.br/


Uau, este é o melhor site de um governo de estado que eu me lembre. Gostei muito do visual. E da atendente virtual Juçara (“Mas pode me chamar de Ju”). Há opções para linguagem em libras, aumentar ou diminuir as letras e escurecer a página. Muito muito bom.

Esqueci de citar o lema do governo atual de lá: “Governo com o povo, o Maranhão num caminho novo!”. Tive que forçar os olhos, pois o lema aparece bem pequenininho.

O site é lindo, mas confesso que não me senti muito interessado em seu conteúdo. Mas vamos dar mais uma olhada. Ah… Uma escola reformada, desembargadores visitando um museu, pavimentando ruas de quatro municípios… Bonito mesmo é sonhar que a Festa de São João seja muito bonita e feliz lá no Maranhão.

Agora vamos ver um órgão de imprensa de lá.


Jornal Quarto Poder

https://oquartopoder.com/


Destaques da página inicial: Bolsonaro critica mais uma vez o Supremo Tribunal Federal, Temer critica Lula, uma deputada estadual quer saber sobre detalhes do governo na hora de comprar barcos, absorventes higiênicos serão distribuídos em escolas e unidades básicas de saúde.

Agora vamos para a parte de cultura. Procuro, procuro… Ah, algo interessante: está de volta o grupo Bumba-Boi Mimoso da APAE (Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais) de São Luís. Começou em 1995, hoje tem mais de 90 participantes e muitos aplausos recebidos. Voltando depois da paralisação por causa da Covid-19. Este grupo tem um site, depois passe lá: https://www.apaesaoluis.org.br/bumba-boi .

Agora vamos para outros sites, sites mais nacionais. Vamos nos depedir do Maranhão.




Biblioteca Nacional

https://www.bn.gov.br/


Ai!, ai!, que site feio! Não dá vontade de ficar muito tempo. Tudo bem, tudo bem, a primeira impressão nem sempre fica.

A professora Ana Sara Ribeiro Parente Cortez Irffi está pesquisando um momento fundamental na formação do Brasil: a Revolta de Pinto Madeira. No interior do Ceará, logo logo após a Independência do Brasil, era preciso quem era este “ser brasileiro”.

Na Biblioteca Nacional tem muitos projetos de ajuda a pesquisa.

Gostei dos livros da coleção “Pensamento no Brasil”, pois ela é sobre intelectuais brasileiros contemporâneos. Mas acho difícil comprar. Mas gostei muito.

Tem muita outras coisas interessantes. Até uma rádio. Muita coisa mesmo. Preciso voltar aqui, mas tenho que retirar-me cedo pois está tarde e ainda falta um site da lista.




ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

https://anda.jor.br/


Que lindo ver o ator James Cromwell lutando pelo bem estar dos ursos vietnamitas. A ideia é construir santuários, espaços para que estes ursos possam viver tranquilamente. Aqueles ursos são caçados e caçados para extrair a bile. Há uma foto horrível de um urso preso em uma gaiola minúscula e um depoimento lindo de um ativista falando sobre o momento em que o animal resgatado debilitado brilha novamente os olhos para a vida.

Olhe a Serra do Curral (Belo Horizonte, Minas Gerais) aparecendo, mas não por motivos felizes. É por causa da mineração. Vamos receber ajuda internacional? Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos, https://www.icomos.org.br/ ) apareceu e também ficou assustada com o que pode acontecer.

No site da ANDA tem ainda receitas vegetarianas. É um bom site.