quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Eles dizem o próprio nome cada vez mais

 

Eles dizem o próprio nome cada vez mais


Assisti aos três primeiros episódios de “The Last of Us” (“Os Últimos de Nós”, em tradução livre) (“The Last of Us”, 2023, Bella Ramsey, Neil Druckmann, Craig Mazin, Pedro Pascal e etc.). Em se tratando de série, é um recorde pessoal meu. Pois a última série que acompanhei foi ainda durante a faculdade há mais ou menos dez anos e eu nem assisti a toda série ["Taken" ("Taken", 2002, Emily Bergl, Dakota Fanning, Leslie Bohem, Steven Spilberg e etc.)]. Eu tinha até tendado acompanhar “Irma Vep” (“Irma Vep”, 2022, Musidora, Maggie Cheung, Alicia Vikander, Adria Arjona, Louis Feuillade, Olivier Assayas e etc.), mas não consegui. Eu tive preguiça e os horários dos canais da família HBO ( https://www.hbobrasil.com/ ) não ajudaram. E ainda teve a tentativa com “The House of Dragon” (“The House of Dragon”, 2022, Milly Alcock, Olivia Cooke, Emma D'Arcy, Ryan J. Condal, George R.R. Martin e etc.). Aqui neste caso o horário da HBO ajudou, foi a minha preguiça mesmo. No mais eu fiquei irritado que a Milly Alcock parecia que tinha deixado a série; depois é que percebi que ela participou mais do que em dois episódios; mas eu já tinha desistido da série. Achei Milly Alcok linda linda, com um rostinho adorável que de perfil parecia desenhado pelo compasso mais perfeito e mais perfeito.

Mas onde eu estava?



Estou gostando da série “The Last of Us” (“Os Últimos de Nós”, em tradução livre) (“The Last of Us”, 2023, Bella Ramsey, Neil Druckmann, Craig Mazin, Pedro Pascal e etc.). A série é boa e é gostoso para mim participar da moda cultural, apesar de não ter mais FaceBook, Twitter e não ter com quem conversar sobre a série. A série é baseado em um videogame que não conheço, mas que fez e faz muito sucesso. Este ano, 2023, eu completarei 40 anos. E já faz mais ou menos dois anos que já comecei, diante de algumas manifestações culturais, a repetir o mantra: “já vi isso antes” e “isso é legal, mas não tãããão legal assim...”. (Risos) Com esta série não está sendo diferente, mas é justo destacar o seu terceiro episódio. Acho que foi sim histórico mostrar de maneira franca uma história de Amor homoafetiva como aquela, com direito a carinho igual como uma série mostraria um casal heteroafetivo. Eu poderia usar o termo “revolucionário”, mas não acompanho tanto assim a cultura contemporânea assim para poder comparar melhor. Mas eu achei bem revolucionário. Foi muito bom e educativo. Uma linha mais ou menos reta e longa que poderíamos dizer que tem um começo importante em Harold Perrineau / Kym Mazelle interpretando “Young Hearts Run Free” (canção composta por Dave Crawford), a canção tema de “Romeu e Julieta” (“Romeo + Juliet”, 1996, Baz Luhrmann, William Shakespeare, Craig Pearce, Claire Danes e etc.). O videoclipe musical desta canção fazia muito sucesso na MTV Brasil, sou testemunha disso. Até seriados de adolescentes e jovens atuais de sucesso nessa segunda década do século XXI. Que não conheço diretamente. Meu pacote de TV por assinatura é bem básico. Enfim, onde eu estava? Ah, sim, o Amor que não ousa dizer o seu nome esta cada vez mais ousando dizer seu nome nas obras de arte atuais mais populares.

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