domingo, 19 de fevereiro de 2023

William James 27 de 36

 

William James 27 de 36


William James foi estudar o humano e, de repente, não mais que de repente, escorregou para cima: para o infinito e além. Eu entendo entendo, acontece comigo o tempo todo. O humano é infinitamente mais interessante que todos os mistérios do universo reunidos. William James queria uma psicologia sem medo de limites: da responsabilidade ao tratar da consciência (ética) ao sem fim das experiências transcendentais das ampliações da consciência (lógica e metafísica). - Aldrin, linguagem normal por favor. Certo, a psicologia para William James tinha que ser do tamanho da curiosidade de qualquer pessoa inteligente, seja ela criança ou gente grande: da composição molecular das células que compõem o sistema nervoso à explicação racional para o êxtase de Santa Teresa de Ávila.



Livremente inspirado em “William James e a Psicologia da Consciência”, capítulo 6 de Teorias da Personalidade, livro de James Fadiman e Robert Frager (Traduções de Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié; com a coordenação de Odette de Godoy Pinheiro, 1979, São Paulo, Editora: Harbra Editora Harper & Row do Brasil Ltda).


Lembrando que começo com William James e Alfred Adler por causa do meu amado Will Durant (Filosofia da Vida e Os Grandes Pensadores).

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