sábado, 22 de agosto de 2020

22 de agosto de 2020

 

Pedaço da lombada de A História da Civilização, de Ariel e Will Durant, que se soltou de sua edição antiga. Eu nunca nunca vou falar demais o quanto amo o Will. Se eu viajasse para os Estados Unidos da América seria apenas para abraçar o Martin, um amigo, tomar um daqueles cafés gigantes em copos gigantes brancos com aquela faixa marrom igual a que a gente vê nos filmes e visitar o lugar onde o Will Durant nasceu. Mas acho que isso não vai acontecer. Também acho que não vou conhecer a África, o seu povo e nem atravessar a pé os seus desertos.

É, eu não estou bem. É um daqueles momentos em que o carrinho da montanha russa esta descendo e fica lá embaixo. A internet esta falhando e eu acho que é o sinal para terminar este texto mesmo. Memória não ajuda, lembro de minhas vitórias e o que construí e isso não ajuda tanto. Vou pedir mais uma ajuda ao Leota. Falo dele sempre e que isso continue até eu terminar a minha antologia com os trechos mais queridos do seu, e de seus filhos, Adagiário Brasileiro. Vem Leota, vem ajudar este coração aqui que esta chorando mais uma vez.


Leonardo Mota e a Sabedoria Brasileira                                                    "Estrada aberta é caminho."

Comentário.                                                                                                                  Peço ajuda a outro amado meu, o bigodudo alemão Frederico Nietzsche para aqui montar uma salada: o que não te mata, te fortalece; aquilo que não é muro, é estrada. Gostaram? Ficou bom? A ideia básica é que a vida é rica em obstáculos e também em bênçãos. É preciso trabalhar.

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