quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Alice, Lúcio e o meu pé polêmico

Escutando, sem entender e gostando, "No roots" da Alice Merton, para chegar aqui e dizer que não li "Ensaios Impopulares" do Bertrand Russell por inteiro. Incluindo o capítulo elogiado pelo Lúcio Flávio Pinto, o cara que considero o maior jornalista do Brasil. Memória é dose. Sou marmota, mas pelo menos sou sincero. Em alguns meios isso é chamado de "honestidade intelectual".

Ai ai, que vergonha! Dois dos autores que eu mais admiro! Ai, ai, que vergonha! Lúcio e o Bertie!

Pausa.

Deixa eu apertar replay no YouTube. Obrigado, Alice! 
Batendo o pé no chão. Já contei, inclusive, a história do apartamento e eu batendo o pé? Era madrugada e a vizinha morava em um andar acima de mim... Deixa pra lá, vocês já devem me achar xarope demais pelo que eu já escrevi aqui.
 
Mas onde eu estava? Escrevo este texto todo assim porque não sei se vou conseguir publicar o texto principal de hoje. E ser diário é uma das regras mais importantes de um blog.

E antes que alguém duvide do meu coração: "Casamento e Moral", "Ensaios Céticos", "No que acredito" e "Retratos da memória". E a edição de "Ensaios Céticos" é de luxo (Ganhadores do Nobel. Capa com desenho do Picasso, mother foca), do meu avô paterno e com um recorte do jornal "O Globo" onde Russell aparecia declarando que era bobagem todo aquele esforço para o homem ir à... à... Lua. 

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