domingo, 4 de dezembro de 2022

William James 13 de 36

 

William James 13 de 36


O ser humano é racional, o ser humano é racional. O ser humano é racional é racional. Ou, pelo menos, mais racional do que podemos concluir depois de lermos notícias na internet ou depois que fazemos alguma bobagem e sofremos depois. Inclusive isso é uma discussão poderosa em nosso tempo: a cultura atual incentiva mais a nossa racionalidade ou a nossa irracionalidade? Violência nas ruas sendo destacadas nos jornais televisivos, filmes, algorítimo do youtube… tudo tudo isso estimula mais as nossas sinapses ou nosso ranger de dentes / saliva? Podemos dizer que o resultado é bom? Bom a curto, ou a médio e ou longo prazo? Boas questões.


Mas não é exclusivamente nossa sensação física. Podemos ficar chateados, julgar que nossa tristeza ali na mesa do bar com amigos é tola; mas se conscientizarmos que a origem é porque vimos pela televisão o nosso time de futebol do coração perder uma partida; o sentimentos nosso não serão julgados inadequadamente. “Fiquei chateado, mas foi por causa do futebol. Isso acontece. Eu poderia ter ficado feliz se fosse outro resultado ao final da partida. Isso acontece. Bola para frente.” É a reação física mais a nossa percepção da situação.

Percepção da situação.

Percepção da situação…

O marmota aqui está começando a entender o nome do capítulo “William James e a Psicologia da Consciência”. (risos)




Livremente inspirado em “William James e a Psicologia da Consciência”, capítulo 6 de Teorias da Personalidade, livro de James Fadiman e Robert Frager (Traduções de Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié; com a coordenação de Odette de Godoy Pinheiro, 1979, São Paulo, Editora: Harbra Editora Harper & Row do Brasil Ltda).


Lembrando que começo com William James e Alfred Adler por causa do meu amado Will Durant (Filosofia da Vida e Os Grandes Pensadores).

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