William James 14 de 36
Vários tipos de conhecimento, os caminhos são vários. Mas aqui William James vai fazer uma distinção meio ambígua e não muito científica: politicamente, de maneira equânime, ele vai dizer que é absurdo a afirmação que uma mente analítica seja superior a uma mente intuitiva; mas a primeira é superior. (risos) Li um trecho semelhante em Voltaire. É melhor estudar, saber que se é infeliz; ou ser feliz sem saber é melhor? William James e Voltaire parecem nos dizer que saber que se é infeliz é melhor, é melhor saber sempre. Analisar. Por outro lado, analisar demais gera paralisia e angústia. E no mundo atual, 2022, o que não falta é angústia e paralisia diante de tanta informação e estímulos aos sentidos. Em grande parte do mundo ocidental estamos quase como naquelas ruas em que Rick Deckard, o detetive do filme “Blade Runner – O Caçador de Andróides” (Blade Runner, 1982, Sean Young, Ridley Scott, Philip K. Dick, David Webb Peoples, Hampton Fancher, Brion James e etc.) vivia.
Livremente inspirado em “William James e a Psicologia da Consciência”, capítulo 6 de Teorias da Personalidade, livro de James Fadiman e Robert Frager (Traduções de Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié; com a coordenação de Odette de Godoy Pinheiro, 1979, São Paulo, Editora: Harbra Editora Harper & Row do Brasil Ltda).
Lembrando que começo com William James e Alfred Adler por causa do meu amado Will Durant (Filosofia da Vida e Os Grandes Pensadores).
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