segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

William James 16 de 36

 

William James 16 de 36


É a mais bela e a mais importante das profissões. Uma escola abandonada prestes a ser demolida é mais divina que a igreja mais rica e visitada do Vaticano. Mesmo assim William James vai fazer uma observação crítica grave e que merece atenção a respeito dos professores. Será a profissão de professor é também uma prisão intelectual?

Mas como, William? A professora, ou professor, sacrifica toda energia para entender algum aluno ou aluna; mas no exato instante que isso acontece nada mais acontece. Nada que possa mudar a visão dos professores sobre o estudante em questão. É isso. Como entender alunos que estão sempre mudando? Começar sempre do zero? Não é possível. A classificação dos alunos é assim rápida demais e inexorável. E com isso temos a falta de enriquecimento tanto dos alunos quanto dos professores. Assim os diálogos ficam pobres nas salas de aula.



Livremente inspirado em “William James e a Psicologia da Consciência”, capítulo 6 de Teorias da Personalidade, livro de James Fadiman e Robert Frager (Traduções de Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié; com a coordenação de Odette de Godoy Pinheiro, 1979, São Paulo, Editora: Harbra Editora Harper & Row do Brasil Ltda).


Lembrando que começo com William James e Alfred Adler por causa do meu amado Will Durant (Filosofia da Vida e Os Grandes Pensadores).

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