quarta-feira, 10 de maio de 2023

Uma tarde no Mercado Central

 





Mercado Central, Belo Horizonte, 2004. Durante a faculdade de jornalismo nas aulas de fotografia, houve momentos em que cada grupo de aluno cuidava de uma câmera fotográfica. Era uma analógica da marca Canon. Em meu grupo quem cuidou dela durante um fim de semana fui eu e eu não resisti: saí realizando fotografias de desconhecidos aqui em Rio Acima. Em Belo Horizonte, nesse dia no Mercado Central, eu não lembro porque eu estava com a câmera fotográfica. Era um exercício junto com outros colegas? Era a sexta-feira e eu ia depois para Rio Acima no referido momento em que fiquei com a câmera? Realmente eu não lembro o que eu fazia ali com a câmera. As fotografias ficaram escuras demais e com o contraste “chapado/sem profundidade/sem contraste”. Escaneei as fotos e consegui dar uma melhorada. Eu amo editar fotos. Modéstia a parte, sou muito bom nisso. Coloco músicas para escutar no fone de ouvido e mando brasa na edição de fotos. Não faço milagres, mas sou bom. Uso softwares vindos da minha Canon e da impressora Epson; o que para mim é mais do que suficiente. Ajuda bastante que as fotos originalmente não ficaram tão ruins assim. Sou tímido, mas também impulsivo e com o estado de humor em determinadas condições consigo coragem para abordar estranhos para uma fotografia. Mas no dia seguinte eu não sei se conseguiria repetir a dose.

 

Santa Rita

Meus sentimentos à família e amigos de Rita Lee; encantada na última segunda. Um dos principais nomes da música popular brasileira. Não são poucos os estrangeiros que afirmam categoricamente que o grupo musical Os Mutantes estão no mesmo patamar que Os Beatles. Como cantora e compositora solo também conheceu o sucesso, sendo impossível haver no Brasil uma festa sem ao menos duas ou três músicas dela tocando para animar a todos. E claro que não podemos ignorar a importância política que a inspiração de uma mulher livre sempre semeia.


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