Mercado Central, Belo
Horizonte, 2004. Durante a faculdade de jornalismo nas aulas de fotografia,
houve momentos em que cada grupo de aluno cuidava de uma câmera fotográfica.
Era uma analógica da marca Canon. Em meu grupo quem cuidou dela durante um fim de
semana fui eu e eu não resisti: saí realizando fotografias de desconhecidos
aqui em Rio Acima. Em Belo Horizonte, nesse dia no Mercado Central, eu não
lembro porque eu estava com a câmera fotográfica. Era um exercício junto com
outros colegas? Era a sexta-feira e eu ia depois para Rio Acima no referido
momento em que fiquei com a câmera? Realmente eu não lembro o que eu fazia ali
com a câmera. As fotografias ficaram escuras demais e com o contraste
“chapado/sem profundidade/sem contraste”. Escaneei as fotos e consegui dar uma
melhorada. Eu amo editar fotos. Modéstia a parte, sou muito bom nisso. Coloco
músicas para escutar no fone de ouvido e mando brasa na edição de fotos. Não
faço milagres, mas sou bom. Uso softwares vindos da minha Canon e da impressora
Epson; o que para mim é mais do que suficiente. Ajuda bastante que as fotos
originalmente não ficaram tão ruins assim. Sou tímido, mas também impulsivo e
com o estado de humor em determinadas condições consigo coragem para abordar
estranhos para uma fotografia. Mas no dia seguinte eu não sei se conseguiria
repetir a dose.
Santa
Rita
Meus sentimentos à família e
amigos de Rita Lee; encantada na
última segunda. Um dos principais nomes da música popular brasileira. Não são
poucos os estrangeiros que afirmam categoricamente que o grupo musical Os Mutantes estão no mesmo patamar que Os Beatles. Como cantora e compositora
solo também conheceu o sucesso, sendo impossível haver no Brasil uma festa sem
ao menos duas ou três músicas dela tocando para animar a todos. E claro que não
podemos ignorar a importância política que a inspiração de uma mulher livre
sempre semeia.
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