domingo, 22 de janeiro de 2023

William James 24 de 36

 

William James 24 de 36


Continuamos hipnotizados. Continuamos hipnotizados, mas, pelo menos, agora não estamos sozinhos. Hipnotizados estamos em companhia do Charles T. Tart no ensaio Transpersonal Potentialities od Deep Hypnosis (Journal of Transpersonal Psychology; 1970, “2:27-40”. Eu não sei o que isso significa, mas suspeito que seja: 27 de fevereiro, página 40.).

Ana Maria não existe mais, mas ela está tornando-se outra pessoa. Mas esta outra pessoa que está tomando o lugar de Ana Maria é pode ser. Ana Maria pode ser, pode; ela não é. Ela pode. Ana Maria se identifica agora com o rio pode ser. Um futuro de oportunidades é revelado.

Uau. Caramba. Bom bom, vamos manter-nos com o pé no chão. Enquanto penso nas oportunidades que perdi, vindo do mundo e das flores em mim que não deixei desabrochar.




Livremente inspirado em “William James e a Psicologia da Consciência”, capítulo 6 de Teorias da Personalidade, livro de James Fadiman e Robert Frager (Traduções de Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié; com a coordenação de Odette de Godoy Pinheiro, 1979, São Paulo, Editora: Harbra Editora Harper & Row do Brasil Ltda).


Lembrando que começo com William James e Alfred Adler por causa do meu amado Will Durant (Filosofia da Vida e Os Grandes Pensadores).


Agora uma notinha aldriniana: tentei, mas não consegui descobrir o que significa o “T” em Charles T. Tart. Na busca encontrei um perfil dele aqui https://www.parapsych.org/users/cttart/profile.aspx e também o seu blog https://blog.paradigm-sys.com/ . No blog havia a possibilidade d´eu perguntar o que significa o “T”, mas fiquei com vergonha. A história me lembrou de outro nome misterioso. Não era de um estadunidense e sim de um inglês. John H. Morant vivia em Natal, Rio Grande do Norte, sempre vestido de brim branco e usando um chapéu de palha. Sob o sol forte. Segunda metade do século XIX. Morant gostava de viver ali e ali mesmo morreu. E ninguém descobriu o que significava aquele “H” em seu nome. (Lido em Câmara Cascudo – Um Brasileiro Feliz, de Diógenes da Cunha Lima. Escrituras, São Paulo, 2016, página 154.).

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