domingo, 3 de outubro de 2021

Três funções

TRÊS FUNÇÕES

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUALAda Magaly Matias Brasileiro. 2016.
(Só mulheres na equipe técnica deste livro. Vale a pena mencionar o nome delas.
Gerente editorial: Arysinha Jacques Affonso.
Coordenadora editorial: Verônica de Abreu Amaral.
Assistente editorial: Camila Piccini.
Leitura final: Carolina Utinguassú Flores.
Processamento pedagógico: Caroline Vieira.
Capa e projeto gráfico: Tatiana Sperhacke – TAT Studio.
2016, Penso Editora Ltda, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.)
O livro não tem dedicatória, - o que é triste - ; por outro lado, diferente de muitos livros sobre língua portuguesa, ele possui um índice e uma lista de livros que enchem os olhos.


É um sistema de códigos que serve para a comunicação entre seres humanos. Pegamos um sinal e lhe atribuímos significado ou valor e aí a coisa começa. É a linguagem. Uma coisa bem humana e que nos aproxima muito. Daí é bastante justo a gente torcer o nariz diante de uma pessoa ou texto que é propositalmente obscuro. Antes de terminar, lembrar que existe a rica linguagem não verbal.

Acho que eu senti a presença do Michel Foucault na hora em que é dito que linguagem é um “instrumento de poder”. Depois li “Jakobson (1960)” e este é um nome familiar. Mas nenhum dos dois eu conheço muito, jamais li algo deles. Eu tive aula de semiótica na faculdade de jornalismo mas, de forma imatura, não me deixei seduzir pela matéria. Hoje sei, pelos braços do meu amado Bryan Magee, que a escola de pensamento estruturalista não é grande coisa. Mesmo assim, eu devia saber mais sobre ela: Derrida, Foucault… E um pouco sobre a ciência da linguagem: Jacobson, Chomsky e… e… aquele cara canadense… Como é o nome daquele cara canadense do “meio é a mensagem”? Enfim, estou começando.
Enfim, a linguagem é um instrumento de poder. Concorde ou não, é bom saber se expressar e saber ouvir. Não basta ser um humano, é preciso participar da comunidade humana.

Das funções da linguagem, eu gostei muito de três: a metalinguagem, a fática e a referencial.

Para isso, recorreremos ao interacionismo sociodiscursivo.
Sim, sim, Ada, mas isso fica para a próxima.

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