domingo, 20 de setembro de 2020

20 de setembro de 2020


 O dia começou como sempre, mas de repente mudanças importantes aconteceram e me deixaram feliz. Hoje a postagem vai ser bem mais simples e breve.


Lúcio Flávio Pinto, O Maior Jornalista do Brasil + Portal UOL +

Os Estados Unidos estão mostrando os dentes caninos à Venezuela e o Brasil esta participando do processo de forma bem constrangedora. Nunca houve paz no mundo, mas guerras de grandes proporções tornou-se cara e politicamente desgastante demais; é o que normalmente lembraríamos diante de notícias como essas. Ocorre que temos em breve eleições estadunidenses e isso pode deixar excitado quem tem poder demais para ficar excitado assim levianamente. De qualquer forma, certo mesmo que a tradição brasileira de respeito e pacifismo na política exterior brasileira esta sendo manchada. Vai acontecer o que aconteceu com a República Dominicana há décadas atrás? Triste. 


O Brasil é grande, "continental" diz o livro de geografia do colégio. Acabamos que desconhecemos o povo e seu país, acabamos que reagimos de forma irracional. Bom, não é uma missão impossível conhecer o Brasil e torna-se assim mais brasileiro. A batalha do Riozinho do Anfrísio – Uma história de índios, seringueiros e outros brasileiros; de André Costa Nunes. Verde Vago Mundo; de Benedicto Monteiro. Dois livros, dois autores para conhecermos melhor o norte e nordeste brasileiro.


A mais importante descoberta nesta visita minha ao Portal UOL: um texto da Marilene Felinto! E ela tem um site pessoal! Maravilhosa, maravilhosa! Ela deve ter voltado há mais tempo, eu é que estou a quase uma semana sem visitar a UOL. Eu tenho uma coleção de artigos de Marilene Felinto, de quando minha família assinava a Folha de S. Paulo há muitos e muitos anos atrás. Mas, assim como no caso do Lúcio Flávio Pinto, não sou um fã muito atento. Tenho que visitar este site dela. Neste texto para a UOL a Marilene fala do sofrimento dos índios de Rondônia.


Li alguns outros textos no Portal UOL: Governo Bolsonaro esta sem dinheiro e, para piorar, é ruim de serviço; o resultado é que se não bastasse problemas na educação, até o combate à violência doméstica fica sem dinheiro. Eu nunca fui de jogar videogames, mas sei como eles eram em 1991 e como eles são em 2020: é uma palavra mal usada, mas ainda poderosa: "revolução". Um autor escreveu sobre como o jogo Spiritfarer o ajudou a conviver com o fantasma do Alzheimer de seu avô. Um jogo com uma personagem feminina e que ajuda o público a entender a morte e a despedida! Eu já joguei Rainy Day, criação da Thais Weiller; e que fala de tristeza e ansiedade. Foi uma experiência linda. https://thaisa.itch.io/rainy-day 

Onde eu estava? Ah!, havia também um texto bobo sobre quem foi o melhor baterista de todos os tempos. Mas estes textos bobos sempre são úteis para a gente descobrir nomes interessantes: não havia o Ian Paice do meu Deep Purple, que conseguia fazer a banda soar ao vivo melhor que o Led Zeppelin porque era um baterista meio jazzista, mas havia a Viola Smith. O vídeo que vi da Viola Smith no YouTube não me encantou, mas serviu como ponte para ver e ouvir a Karen Carpenter, do Carpenters, tocando bateria muito muito bem! Gosto das canções do Carpenters.



HISTÓRIA DO SÉCULO 20 - BPC Publishing LTD/Abril Cultural, 1973.


A economia do início do século passado. Em 1914 a globalização já estava madura. A industrialização mudou tudo, mudou a relação algo "básica" "simples' entre os países. O comércio ficou ainda mais forte! E o fenômeno da migração impressionava a todos.


Havia um razoável equilíbrio de poder neste comércio sim. A Grã-Bretanha reinava, mas gastava também muito; mas a Índia e o padrão ouro ajudava a equilibrar o poder econômico do império britânico. Havia o protecionismo nas importações e isso ajudou a alguns países a olhar de frente para a Grã-Bretanha. Mesmo países pobres e essencialmente agrícolas experimentaram um enriquecimento.


Foram anos felizes de integração econômica. Argentina e Austrália, por exemplo. Os Estados Unidos tinha agricultura e indústria! Países agrícolas querendo vender para todo mundo... Aí veio a Primeira Guerra Mundial... As coisas mudaram. A integração econômica mudou, a prática do imperialismo mudou, o padrão ouro foi abandonado e a economia conhecia a força do nacionalismo e do protecionismo. 


E agora em 2020? A globalização é total, mas como o protecionismo e o nacionalismo são exercidos hoje? 

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