quinta-feira, 24 de setembro de 2020

24 de setembro de 2020

 


Até um saco de lixo merece ser bonito. Por quê não? Abriremos o Atelier Valnize Iglesias em breve. Mais informações sobre produtos? E-mails: valnizeterra@yahoo.com.br ; aldrin_iglesias@yahoo.com.br .


Frequentemente quando meu psicólogo queria rápido rápido colocar os meus pés de volta ao chão, ele fazia uma pergunta simples: “Aldrin, você anda dormindo bem?” Aí eu respondia: “Não, não ando dormindo bem”. Depressão, desorganização e, as vezes, por algum motivo justo eu sempre durmo tarde. Isso é ruim para imunidade e para a memória. Mas ontem/hoje o motivo foi justo. A sinopse de "Ingrid Vai Para Oeste" (Ingrid Goes West, 2017, Aubrey Plaza,  Billy Magnussen e Matt Spicer) era tão esquisita que fui obrigado a assistir. Não me arrependi, esta acima da média sim. Neste filme é feito referências a duas obras antigas: The White Album, de Joan Didion; e The Deer Park, do Norman Mailer. Conheço, de nome, apenas o Mailer; mas pesquisando rápido parece que Didion teve os livros mais recentes seus traduzidos para o português.



Lúcio Flávio Pinto, o Maior Jornalista do Brasil + Portal UOL + Portal G1 + Rádio Itatiaia = Atualidades Comentadas


A Advocacia Geral da União teve um momento intenso de generosidade e promoveu diversos membros da Procuradoria-Geral da União. É muita gente de uma vez só, os salários novos serão bem altos. A gente fica assustado e triste porque o Brasil é pobre e o pessoal desta área podia ser um pouco monge franciscano. Há uma reforma administrativa que o Governo Bolsonaro tenta fazer e, naturalmente, ficamos pensando em coincidência estranha; mas parece que não é o caso. A reforma não atingiria os bacanas. 


O Governo Bolsonaro voltou atrás na portaria que orientava como devia ser algumas interrupções terapêuticas de gravidez. Lendo a respeito fiquei confuso com algumas incoerências quanto às mudanças realizadas nesta atual portaria comparada à sua antecessora, mas parece que sim o Governo ficou mais justo. Mas os detalhes são estranhos.


O nome é Novo Corona Vírus, um vírus novo. Será que depois de tantas mortes, sofrimento e meses será que já sabemos alguma coisa? Claro que sim. Uma coisa ruim é que parece que a Covid-19 não se interesse em saber notícias sobre meteorologia para ir ao trabalho, o clima não incomoda tanto assim o vírus. Uma coisa boa é que para um vírus ele não curte mutações, sendo mais estável que se pensava. Depois de uma coisa ruim e uma coisa boa, vem uma coisa misteriosa: a pessoa foi curada da Covid-19, mas mesmo depois de semanas há em seu corpo pedaços do material genético do Novo Corona Vírus. Algo inesperado que os cientistas não sabem explicar.


A Cidade Administrativa, sede do Governo do Estado de Minas Gerais, é um lugar que apenas conheço de fotos e imagens de televisão. Acho bonito o lugar. Sei que há alguns anos o pessoal que trabalha lá teve problemas por causa de uma infestação de carrapatos, o que tem uma dose de ironia dado que o lugar tem aquela arquitetura futurista e limpa/asséptica/vazia. Estou falando tudo isso porque o Ministério Público anda investigando os detalhes de como a Cidade Administrativa foi construída. É normal quando a gente vai reformar o banheiro ou trocar a janela, termos que gastar mais do que esperávamos. Imprevistos acontecem. A Cidade Administrativa custou o dobro do que foi calculado inicialmente. Mais de um bilhão! A equipe não planejou direito ou teve algo mais?


Falamos aqui da reforma administrativa que o Governo Bolsonaro está tentando fazer, agora é hora de falar da reforma tributária. Aparentemente o que está no horizonte é um zero triste: desoneração da folha de pagamento e novos tributos: todo mundo com emprego e ganhando pouco: como eu disse, aparentemente um zero triste. Vamos torcer para que tudo dê certo.



Leonardo Mota e a Sabedoria Brasileira

“Palmatória quebra dedo, mas não quebra opinião.”


Comentários.

Tem que ser na conversa, tem que ser pela razão. Isso é respeito e igualdade. É justo.



Lendo A CABANA (2007), de William P. Young e Amigos


Muito muito bom e promisso, no começo do primeiro capítulo começarmos com Robert Frost. Ou mais exatamente Larry Norman adaptando o poema mais famoso de Frost.  O Robert Frost eu conheço de memória por causa do filme Sociedade dos Poetas Mortos (Dead Poet Society, 1989, Tom Schulman, Luanda, Robin Williams). “Escolhi o caminho menos percorrido e isso fez...” Não ser “co-ra-jo-so”, apenas escolher o caminho menos percorrido.


E por falar em caminhos e viagens, quem está me lendo; - é, você! -, você conhece a neve? Eu nunca vi a neve de perto.


Deus escreveu um bilhete e deixou na caixa do correio. Por quê estranho? Só porque é Deus teria que mudar a cor do céu, partir a terra ao meio sob nossos pés, chamar um exército de anjos com espadas flamejantes e fazer tudo o mais iluminar-se por meio de um milhão de relâmpagos?


O personagem principal, o Mack, gosta de assistir pela TV o programa do Bill Moyers. Ora, ora, mais uma vez os caminhos os caminhos. Há mais de trinta anos atrás Bill Moyers fez uma série de entrevistas que ficaram famosas com o Joseph Campbell. Anos mais tarde as entrevistas viraram o livro O Poder do Mito. Anos depois este livro foi traduzido para o português. Anos depois minha mãe durante um curso de ArteTerapia teve que ler este livro. Aí eu descubro o livro que tomo “emprestado” e Joseph Campbell torna-se um dos autores centrais em minha formação.


E como estão os estudantes do Zimbábue?

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